FONTE: Paulo Lopes
Em seu editorial de ontem (29), O Estado de S.Paulo afirmou que a bancada religiosa — na qual se destacam os evangélicos — da Câmara dos Deputados gostaria “que todos os brasileiros fossem submetidos a normas 
que espelhassem as suas crenças particulares, como nos países islâmicos regidos pelas leis da sharia, baseada no Corão”.
O jornal fez essa observação a propósito da rápida aprovação por unanimidade no CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara do Projeto de Emenda Constitucional que prevê a anulação de decisões do STF (Supremo Tribunal Federal). Para o Estadão, isso mostra que “está em curso uma tentativa de golpe contra o Judiciário”.
De autoria do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), a emenda tem forte apoio da bancada religiosa cujo interesse, diz o jornal, é “mudar decisões do STF coerentes com o caráter laico do Estado brasileiro”. Entre essas decisões, citou o jornal, estão o reconhecimento da união estável de casais do mesmo sexo e a autorização para o aborto de anencéfalos.
O jornal afirmou que também nos Estados Unidos a direita religiosa se insurgiu contra a Corte Suprema quando houve em 1973 a legalização do aborto.“A diferença é que, ali, nenhum parlamentar, por mais fundamentalista que seja, ousaria propor a enormidade de dar ao Congresso o direito de invalidar uma decisão da mais alta instância do Judiciário. Seria um escândalo nacional.”
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Quebrando Tabus 
STalibe
3 de Maio de 2012 at 05:57
Não há nem pode haver qualquer corão de maomé.
Os primeiros kalifas deram ordem para todos os textos escritos no tempo de maomé serem destruídos e queimados, sob pena de morte para quem o não fizesse.
mesmo se hoje aparecesse maomé com um corão, como isso não faz parte da doutrina maometana, os muçulmanos tinham que o assassinar e destruir esse corão.
Nem é só com maomé, se acreditarmos nas informações oficiais islâmicas, no islam, nem allah pode aparecer.
Nem mais uma única letra do mesmo.
No islam, nem allah pode ter o mínimo de espaço ou de vida.
o islam é todo baseado em enganos e falsidades ao serviço de maldades, e tão somente isso.
Este pastor também foi enganado, pensava que estava a queimar o corão e estava a queimar outra coisa.
Mas também não admira que tivesse sido enganado.
maomé disse que allah era o maior e que enganava,logo aquele allah era o maior enganador,não há muçulmano algum por mais erudito que seja que consiga desmentir esta e outras verdades sobre o enganador e maléfico islam.
Em verdade, só fora do maldito islam, podem existir os bons mundos espirituais, quer dos religiosos quer dos ateus, garantes de verdade justiça e Vida.
Marcelo
4 de Maio de 2012 at 18:04
Absurdo!!
O Brasil é um país laico e predominantemente católico.
Se houvesse tal tentativa ocorreria da mesma forma que ocorre quando evangélicos tentam te empurrar a religião deles te convertendo…. Eles ficam falando sozinhos.
EVERALDO SILVA
9 de Maio de 2012 at 07:31
So um detalhe….Se passou com unanimidade, sinal que o real nteressado se chama GOVERNO. è no minimo ridiculo vc dizer que tal emenda é só evangelica.Até por que se o Congressoa rovar tal emenda, mostrará que o governo é quem ´o real interessado.E por que…Casos como mensalão e outros julgamentos seriam importantes para retirar as decisões da suprema corte, QUE POR SINAL QUASE TODOS ALI JÁ SÃO INDICADOS POR LULA E O PT, ou vc tbm esqueceu que quem indica os ministros é o Presidente.??
Vc dissemina o preconceito contra s evangélicos ao usar tais afirmações no minimo levianas.A sociedade em geral CONDENA O ABORTO, A LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS, E TODAS AS OUTROS MAZELAS, QUE POR SINAL ESSE GOVERNO DEFENDE MUITO BEM ATRAVÉS DO PNDH 3.INCLUSIVE O CONTROLE DA IMPRENSA….Então pare de disseminar MENTIRAS e reveja seus conceitos.
POR SINAL, DECISÕES COMO ABORTO, CASAMENTO HOMOAFETIVO, LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS E OUTRAS DECISÕES DE CUNHO DE LEGISLAÇÃO, SÃO DE CUNHO DO LEGISLATIVO MUITO BEM LEMBRADA POR UNS DOS MINISTROS QUE JULGARA O CASO DE ABRORTO ANENCEFALO.O STF ULTRAPASSA SUA COMPETENCIA DE JULGAR E JA ESTÁ PASSANDO A LEGISLAR EM CAUSAS.
Por isso, é necessário, rever o seu falso conceito, de Justiça.Posso não concordar com o projeto, mas concordo sim, que em anos o STF vem dando uma de legislativo.